Um post cheio de coisas de que gosto: o fado, o mar, José Régio... E também gosto muito de ouvir a Dulce Pontes, embora não goste da presença dela em palco, porque a acho demasiado teatral.
Que bom foi ouvir Dulce Pontes a cantar o belo poema de José Régio, um poeta que está a cair no esquecimento... Excelente trabalho este, seu aqui com imagens ligadas ao poeta. Um beijo, Majo.
Um Poema é parte da Alma do Poeta; uma interpretação cantada/musicada enaltece e (re)cria novos sentimentos que, eventualmente, o seu criador não havia pensado/sentido. Resulta um valor acrescentado muito belo. Parabéns pela associação feliz.
O seu comentário poético é tão inteligente, como elegante! Grata pela gentileza e por iluminar a minha página, Sol. Dias muito agradáveis e inspirados.
Não é necessário que me imeiles tristonhos porque eu venho sempre por cá: Às vezes não comento porque não me dá na bolha - e neste caso é tudo.
A minha mãe nasceu na Maia, porto, porém aos sete meses foi para Portalegre. O meu avô Braz Antunes era da falecida Guarda Fiscal onde chegou a tenente; mas durante a carreira saltava de terra e finalmente feio a fixar-se em Portalegre (era de Montalvão)
A minha mãe sempre se considerou portalegrense, foi aluna do José Régio e só saiu de lá para casar com o meu pai que era ribatejano - do Cartaxo. Ainda hoje quando vou (vamos) a Portalegre (a minha nora mais "velha", a Margarida, é de Estremoz e os meus compadres, gajos porreiríssimos, querem-nos sempre lá) sigo (seguimos) directamente para rua de Infantaria 22 onde fica a casa onde os meus avós viviam...
Logo também me sinto mais ou menos alentejano e talvez por isso cantei o fado quando tinha 16/17 - e parece que mais ou menos bem dizia o Carlos Ramos pois cantámos em dueto na sua casa de fados A Toca Tempos que já lá vão. Os alentejaos são grandes fadistas...
E prontes (???) a estória acabou mesmo no fim...
Qjs do afilhado Leãozão e a Raquel acompanha-me à guitarra... :-)))))))))))))))))))))))
Já sabia das tuas raízes portalegrenses e admiradoras de fado e foi por isso, que te recomendei o 'post' - ao teu jeito. Apreciei o teu carinho, Leãozão. Beijinhos e abraços para vós. ~~~~~~~~~~~
Em representação da APORVELA estive no bota abaixo desta nau em Vila do Conde. Já não me lembro em que ano tal sucedeu... E já visitei a Casa Museu José Régio, sita em Vila do Conde. Recomendo vivamente ! ~~~~~
Aprecio imenso quando os cantores musicam poemas. Neste caso, o poema de José Régio, ganha amplitude, além de ser uma forma de não cair no esquecimento. A geração da Presença destacou-se no panorama literário português, assim como a geração d´Orpheu... Ambas agitaram os tempos literários. Numa cadeira de literatura portuguesa, o modernismo ocupou um semestre :) Parabéns pelo cuidada e inteligente postagem. Bjo, amiga :)
Mais um post magnifico!!! Gosto imenso da interpretação de Dulce Pontes... e as palavras deste grande poeta, ganharam uma intensidade acrescida, na voz de Dulce P. Belíssima partilha! Beijinhos! Ana
As caravelas tem um significado para mim pq me recorda o descobrimento do Brasil; quantas Naus vieram e como foram confeccionados bom adoro história... Escutei muito Dulce Pontes gosto bastante; Boa continuação de semana.
Eram longas as viagens dos portugueses a bordo dos veleiros... Esta interpretação de Dulce Pontes está linda! Dias serenos, no aconchego do inverno do RS. Beijos, amiga. ~~~~~~~
Sempre amando o fado e este lindo demais. Bela partilha amiga e salvei o link do Grande José Régio para ler calmamente. Gosto de ver o carinho que vem tendo nas partilhas. Parabéns querida Majo. Abraços com carinho. Bjs de paz.
É um prazer encontrá-lo na minha 'sala', Toninho. É muito agradável saber que gostou desta postagem e receber o seu apoio e carinho, amigo. Terno abraço. Beijo de paz. ~~~~~~~
Viva minha amiga.
ResponderEliminarMuito bem elaborado o teu trabalho. A Casa da Cultura de Vila do Conde com o nome do poeta é um edifício muito bonito, também.
Beijinho e boa semana,
Guardei as casas-museu para outra publicação.
EliminarAgradeço-te teres indicado a Casa da Cultura e o teu carinho incentivador.
Ótima semana.
Beijinho.
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Gostei muito de ouvir Dulce Pontes.
ResponderEliminarBjos
Esta interpretação está sublime.
EliminarBjos
Um post cheio de coisas de que gosto: o fado, o mar, José Régio...
ResponderEliminarE também gosto muito de ouvir a Dulce Pontes, embora não goste da presença dela em palco, porque a acho demasiado teatral.
Beijinhos e uma boa semana, Majo:)
A apresentação da Dulce Pontes tem melhorado...
ResponderEliminarÉ gratificante saber que gostou do 'post', Isabel.
Ótima semana.
Beijinhos.
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Parabéns Majo, pelo trabalho que tem dedicado ao seu blogue. E muito obrigada pela partilha :)
ResponderEliminarAlda, recebo-a sempre com alegria e fico muito grata com a generosa avaliação que é um ótimo incentivo.
ResponderEliminarExcelente semana.
Abraço.
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Que bom foi ouvir Dulce Pontes a cantar o belo poema de José Régio, um poeta que está a cair no esquecimento... Excelente trabalho este, seu aqui com imagens ligadas ao poeta.
ResponderEliminarUm beijo, Majo.
A sua apreciação é muito especial, Graça.
EliminarAgradeço o simpático estímulo.
Uma ótima semana.
Beijo.
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Mal sabia José Régio que Dulce Pontes viria a cantar um trabalho seu.
ResponderEliminarO resultado é deslumbrante.
Boa semana, Majo, beijinhos.
Concordo inteiramente com o teu justo parecer.
EliminarÓtima semana, António.
Beijinhos, amigo.
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarUm Poema é parte da Alma do Poeta; uma interpretação cantada/musicada enaltece e (re)cria novos sentimentos que, eventualmente, o seu criador não havia pensado/sentido.
ResponderEliminarResulta um valor acrescentado muito belo.
Parabéns pela associação feliz.
Beijo
SOL
O seu comentário poético é tão inteligente, como elegante!
ResponderEliminarGrata pela gentileza e por iluminar a minha página, Sol.
Dias muito agradáveis e inspirados.
Beijo.
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Majo
ResponderEliminaruma bela postagem e que bom ouvir Dulce Pontes a cantar este fado com letra de José Régio.
gostei!
boa semana.
beijinho
:)
Bom gosto, Piedade, bom gosto.
ResponderEliminarLamento o seu diário fotográfico andar interdito à nossa apreciação.
Beijinhos.
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Como diria o outro: "Gostei"!
ResponderEliminarÉ gratificante saber que gostou, Francisco.
ResponderEliminarBeijinho.
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Madrinhamiga
ResponderEliminarNão é necessário que me imeiles tristonhos porque eu venho sempre por cá: Às vezes não comento porque não me dá na bolha - e neste caso é tudo.
A minha mãe nasceu na Maia, porto, porém aos sete meses foi para Portalegre. O meu avô Braz Antunes era da falecida Guarda Fiscal onde chegou a tenente; mas durante a carreira saltava de terra e finalmente feio a fixar-se em Portalegre (era de Montalvão)
A minha mãe sempre se considerou portalegrense, foi aluna do José Régio e só saiu de lá para casar com o meu pai que era ribatejano - do Cartaxo. Ainda hoje quando vou (vamos) a Portalegre (a minha nora mais "velha", a Margarida, é de Estremoz e os meus compadres, gajos porreiríssimos, querem-nos sempre lá) sigo (seguimos) directamente para rua de Infantaria 22 onde fica a casa onde os meus avós viviam...
Logo também me sinto mais ou menos alentejano e talvez por isso cantei o fado quando tinha 16/17 - e parece que mais ou menos bem dizia o Carlos Ramos pois cantámos em dueto na sua casa de fados A Toca Tempos que já lá vão. Os alentejaos são grandes fadistas...
E prontes (???) a estória acabou mesmo no fim...
Qjs do afilhado Leãozão e a Raquel acompanha-me à guitarra... :-)))))))))))))))))))))))
Já sabia das tuas raízes portalegrenses e admiradoras de fado
Eliminare foi por isso, que te recomendei o 'post' - ao teu jeito.
Apreciei o teu carinho, Leãozão.
Beijinhos e abraços para vós.
~~~~~~~~~~~
Em representação da APORVELA estive no bota abaixo desta nau em Vila do Conde.
ResponderEliminarJá não me lembro em que ano tal sucedeu...
E já visitei a Casa Museu José Régio, sita em Vila do Conde.
Recomendo vivamente !
~~~~~
Um beijo amigo.
Agradeço as palavras carinhosas, João.
EliminarFoi bom encontrar-te no meu espaço.
Beijinho, amigo.
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Fado acertado
ResponderEliminareu
que nestes dias
quase esquecia nosso fado
e passado
Belas velas, essas
Calma, porque vai correr tudo bem. Assim desejo.
ResponderEliminarFico grata pelo simpático cumprimento.
Beijo, amigo.
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Aprecio imenso quando os cantores musicam poemas. Neste caso, o poema de José Régio, ganha amplitude, além de ser uma forma de não cair no esquecimento.
ResponderEliminarA geração da Presença destacou-se no panorama literário português, assim como a geração d´Orpheu... Ambas agitaram os tempos literários. Numa cadeira de literatura portuguesa, o modernismo ocupou um semestre :)
Parabéns pelo cuidada e inteligente postagem.
Bjo, amiga :)
Fico muito reconhecida pelo teu comentário tão arguto,
Eliminarcomo generoso, Odete.
'Recebo-te' sempre com grande contentamento.
Beijo.
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Que lindas fotografias das «caravelas»!Muito bonito o poema de Régio.
ResponderEliminarQuanto ao fado... bem.... não gosto muito!
Beijinhos.
Escolhi a canção, em vez do fado...
EliminarFico grata pelo carinho, Graça.
Beijinho.
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Um dos grandes e o poema uma carga de sentimentos, mas bem cantado: gosto.
ResponderEliminarAbraços, querida amiga
É gratificante saber que foi do seu agrado, Joaquin.
EliminarAbraço, querido amigo.
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Uma partilha muito bonita, Majo. Gosto imenso do poema e da voz de Dulce Pontes.:)
ResponderEliminar[E não, não me esqueci. Mas não tinha ainda visto este post quando publiquei o meu último "posts escolhidos". Haverá mais marés, no entanto... :)]
É confortante saber que foi do seu agrado, Luisa.
EliminarFico grata pelo incentivo.
Beijinho.
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PS - Eu apenas brinquei...
Mais um post magnifico!!!
ResponderEliminarGosto imenso da interpretação de Dulce Pontes... e as palavras deste grande poeta, ganharam uma intensidade acrescida, na voz de Dulce P.
Belíssima partilha! Beijinhos!
Ana
Concordo consigo na apreciação do poeta e da voz da DP.
ResponderEliminarAgradeço o carinho e incentivo, Ana.
Beijinho.
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Querida amiga,
ResponderEliminarA partir de um dos mais belos poemas de José Régio, fizeste um post magnífico.
Emociono-me sempre quando ouço a voz de Dulce Pontes.
Um beijinho
As caravelas tem um significado para mim pq me recorda
ResponderEliminaro descobrimento do Brasil; quantas Naus vieram e como foram confeccionados
bom adoro história...
Escutei muito Dulce Pontes gosto bastante;
Boa continuação de semana.
Eram longas as viagens dos portugueses a bordo dos veleiros...
ResponderEliminarEsta interpretação de Dulce Pontes está linda!
Dias serenos, no aconchego do inverno do RS.
Beijos, amiga.
~~~~~~~
Sempre amando o fado e este lindo demais.
ResponderEliminarBela partilha amiga e salvei o link do Grande José Régio para ler calmamente.
Gosto de ver o carinho que vem tendo nas partilhas.
Parabéns querida Majo.
Abraços com carinho.
Bjs de paz.
É um prazer encontrá-lo na minha 'sala', Toninho.
ResponderEliminarÉ muito agradável saber que gostou desta postagem
e receber o seu apoio e carinho, amigo.
Terno abraço.
Beijo de paz.
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Tudo maravilhoso!
ResponderEliminarAs imagens, o poeta, a voz da Dulce Pontes...
bjs
Gostei de saber que foi do seu agrado, Graça.
ResponderEliminarBeijinho.
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