~~ O filme que faz bodas de ouro ~~
~~ 'La chanson' ~~
Era feito o nosso amor
Que temendo o pior
Vivia cada dia intensamente.
Cada rua, cada pedra
Parecia ser feita apenas para nós,
Éramos os únicos na terra
Em Paris, no mês de Agosto.»
... Veja a tradução completa ...
~~ ***** ~~
Antes ~ 1 966
Um filme de Pierre Granier-Deferre, publicado em 1966, baseado no
romance homónimo, com Charles Aznavour, Susan Hampshire e
Michel de Ré nos papéis principais. Totalmente francês.
Agora ~ 2 016
Hoje, enquanto regressava a casa, ouvi algumas canções francesas. Senti saudades.
ResponderEliminarTantos quilómetros palmilhei naquelas ruas de Paris...
Também me sentei nas margens do La Seine a comer uma delicosa sandes comprada num pequeno take-out.
: )
Devem ser recordações intensas...
EliminarParis é linda e os seus bairros carismáticos.
Bjos ~~~~~~~~~~~~~~~
Gosto de ouvir Charles Aznavour. Parece que vem cantar a Lisboa em dezembro. 92 anos... :)
ResponderEliminarUma idade belissima e uma voz marcante, ambas ainda no ativo...
EliminarBjos sorridentes ~~~~~~~~~~~~~~~~
Olá Majo, que legal este comparativo na historia.
ResponderEliminarO tempo passa muito rápido é o que sentimos.
Grata partilha deste musical com esta bela dupla, faz tempo que não os ouvia.
Gostei.
Um abração com carinho.
Beijos.
De facto o tempo passa depressa de mais.
EliminarAgradeço a participação, amigo.
Grande abraço.
Beijo.
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Não conhecia a canção
ResponderEliminarPena, pois no passado dia 20
teríamos festejado com a sua audição
(fácil começar um amor em Paris
e acabar em menos de um triz)
Mais uma vez, fizeste-me rir com a tua rima...
EliminarMais uma vez, muitos parabéns pelas tuas 'bodas de ouro'.
Beijo sorridente, amigo.
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Querida Madrinhamiga
ResponderEliminarFoi no Casablanca que ficou eternamente para a História Cinematográfica que Humphey Bogart diz para Ingrid Bergman Teremos sempre Paris. Se me é permitido a afirmação, a frase é bem o significado do Paris é sempre Paris que dizem ter sido proferida por De Gaulle no dia da libertação da capital. Talvez…
Aznavour é o cantor de Paris. Outros têm cantado a Cidade Luz. Mas, Aznavour é sempre… Aznavour
Vivi uns tempos (para mim muito curtos…) em Paris, mais precisamente na Rive Gauche e sempre que lá volto ouço o Charles Aznavour sem ver o Charles Aznavour. Agora dizem-me que em Dezembro deve voltar a Lisboa. Onde quer que seja espero estar lá. Aznavour é… o máximo; com 92 anos é mais do que o máximo!
Bjs da Raquel e qjs do afilhado Leãozão
Concordo contigo, afilhado, «Paris é sempre Paris»...
EliminarTambém hei-de ir ver o Aznavour...
Abraços e beijos para ti e Raquel.
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OI MAJO!
ResponderEliminarDOIS TEMPOS, 1966 E 2016, GRANDES DIFERENÇAS, AS ROUPAS, OS CARROS, AS RUAS, AS EDIFICAÇÕES. É MUITO LEGAL PODER VER ESTAS MUDANÇAS QUE OCORRERAM PARA TODOS NÓS MAS, VÃO FICANDO NO ESQUECIMENTO.
DOIS ÍCONES CANTANDO JUNTOS, DEMAIS.
GRATA PELA VISITA AO SÓ PRA DIZER.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Querida Zilani,
Eliminarfoi uma surpresa agradabilíssima esta sua visita ao meu espaço.
É muito agradável saber que gostou desta publicação.
Terei sempre muito gosto em a receber e pode contar sempre com o meu carinho.
Abraços.
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Sempre maravilhosa essa comparação de épocas; recordando tantos costumes, tantas músicas que trazem saudades imensas. E Aznavour? O máximo dos máximos! um dos meus favoritos, emociona muito.
ResponderEliminarSaudades de Paris, faz tempo... Bela tua postagem, Majo.
beijo.
Uma apreciação simpática e carinhosa, mas sabedora.
EliminarApraz-me saber que comungamos gostos semelhantes...
Beijo grato, estimada Tais.
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Et si j'aime Paris.
ResponderEliminarLa plus belle de tous les cités que j'ai visitée.
Bisous
Cela c'est vrai bom gout, mon cher ami.
EliminarBisous
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ResponderEliminarParis! Diferente mas sempre bela,
em Agosto ou em qualquer outro mês.
E Charles Aznavour um Senhor Artista.
Ouvi-o aqui com imenso prazer.
Obrigada, cara Majo. Tenha um excelente dia.
Beijinhos
Olinda
Este comentário foi removido pelo autor.
EliminarÉ muito agradável saber que o 'post' é do seu agrado.
EliminarFico reconhecida pelo carinho, estimada amiga.
Dias felizes.
Beijinhos.
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Uma comparação de duas épocas incomparáveis... Podemos achar que a preto e branco era tudo mais sereno, mas seria? Um poema fantástico. Uma canção lindíssima. Paris sempre a deixar-me saudades. Um dia muito bom para si, Majo.
ResponderEliminarBeijos.
Para nós, foi uma época confrangedora... À medida que o ditador envelhecia, a polícia política tornava-se mais prepotente. Por qualquer informação de delatores mesquinhos, iam presos todos os clientes presentes num café em Lisboa, independentemente do número, a ordem era para prender todos.
ResponderEliminarEu já nem frequentava cafés, apenas pastelarias, porque um primo meu, também menor, passou uma noite nos calabouços...
Porém, as pessoas continuavam a apaixonar-se, a viver intensamente o amor ao som de Aznavour, Piaf, Bécaud...
Agradeço a sua simpática apreciação, querida amiga.
Dias muito aprazíveis.
Beijos.
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Momentos únicos de recordações inesquecíveis... Tempo que não se apaga jamais!
ResponderEliminarAbraço.
Concordo em absoluto, estimada Célia.
ResponderEliminarDias agradáveis.
Abraço.
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O antes e o depois, separados por 50 anos. Do ano de 1966 fica-nos a boa recordação do grande Charles Aznavour. Outras recordações, infelizmente, não são as melhores.
ResponderEliminarAbraço.
As outras são, mesmo, para esquecer, Manuel.
ResponderEliminarRecordemos com alegria e cumplicidade as melhores!
É agradável saber que gostou de recordar Aznavour,
deixando o registo do seu parecer como incentivo.
Dias muito aprazíveis...
Abraço grato.
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Embora viva em Lisboa, considero Paria a minha cidade, ou melhor "A Cidade", todos os anos vamos até lá e tenho que confessar, que desconhecia este filme do Pierre Granier-Deferre, (já tomei nota para o comprar)- Por outro lado, aqui em casa também se adora o Charles Aznavour, não só o poeta, compositor e intérprete, mas também o actor.
ResponderEliminarPS - Recentemente vimos na TV5 Monde uma homenagem, que lhe foi feita, em que diversas gerações de intérpretes visitavam as suas canções.
Muito obrigado por este post magnifico.
Se vai todos os anos a Paris, é um privilegiado, MV.
EliminarDeve ter uma relação familiar com um dos seus bairros...
Gostei de saber que também aprecia Aznavour.
Consta que vem atuar em Lisboa, no fim deste ano.
Agradeço eu, ter deixado este incentivo...
Dias felizes.
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Querida Majo, como o tempo passa!
ResponderEliminarAdoro este tema e sempre que o ouço, como agora, fico nostálgica.
Adiei sempre, por um motivo ou por outro, uma viagem a Paris e agora não sei se ainda vou a tempo.
Um beijinho
É evidente que ainda tens muito tempo pela frente,
EliminarParis é lindo em qualquer idade, querida amiga...
Porém, não vás em Agosto, pois é insuportavelmente
quente. A melhor altura é Maio...
Beijinhos animadores.
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O meu sonho é conhecer essa cidade linda. Continua sempre tão glamourosa.
ResponderEliminarEu adoro filmes franceses. Vou procurar esse que tu citaste na postagem.
Belíssimas imagens. Adorei a postagem.
Beijinhos.
É muito agradável saber que este 'post' foi tanto do teu agrado...
EliminarTodas as pessoas merecem ir a Paris, tens de pensar seriamente nisso.
Apreciei muito a tua simpática 'visita'.
Beijinhos.
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não conheço Paris...
ResponderEliminarum dia, quem sabe!
:(
Tem que ser, «e o que tem que ser, tem muita força».
EliminarDias animadores, estimada amiga.
Bj ~~~~~~~~~~~~~~~~
Os anos sessenta marcaram o século XX. Houve uma viragem em muitos domínios e nada ficou como dantes.
ResponderEliminarE fiquei nostálgico desse tempo. O teu excelente post comoveu-me (estou a ficar velho, está visto).
Majo, tem um bom resto de semana.
Beijo.
É bom ter as emoções «à flor da pele»...
EliminarGostei de saber que o «post' foi do teu agrado.
Vou publicar poesia amanhã, que infelizmente não é minha, mas penso que vais gostar de recordar.
Dias agradáveis.
Beijo, amigo.
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Belissimas recordações. Ando apensar .... (?)ir ver /OUVIR Aznavour em dezembro.beijinho
ResponderEliminarTambém ando a pensar seriamente no mesmo.
EliminarGrata pelo carinho.
Beijinho.
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Olá Majo gostei muito de sua visita lá no meu blog.
ResponderEliminarA postagem é ótima, e trouxe lembranças e um pouco de nostalgia em 1998,(no outro século,rsrs),foi a última viagem ao exterior que consenti em fazer, tenho horror de viajar de avião, e fomos a Paris, amei é realmente lindo,se não fosse claustrofóbica voltaria.Gosto demais de Charles Aznavour,vou procurar este filme pela internet, com toda certeza vou amar.
beijinhos, Léah
Gostei de tudo neste seu post
Léah, esta sua visita ao meu espaço é muito agradável pois tenho
Eliminara certeza que é o início de saudável troca de ideias e saberes.
Com um computador é mais fácil andar de avião, pense nisso.
Fico grata pelo carinho e incentivo.
Beijinhos.
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Ui, que diferença, Majo!!! É assim: «mudam-se os tempos, mudam-se as vontades/ muda-se o ser, muda-se a confiança...» Já lá dizia o nosso Camões.
ResponderEliminarAgora essa canção!! Bom!! O que eu gosto de a ouvir. E todas as outras do Aznavour... Bem escolhido.
Beijinhos aznavoureiros...
Também gosto muito de ouvir Aznavour e agora pude constatar que é muito apreciado
ResponderEliminarpor pessoas de gerações posteriores à nossa.
Beijinhos musicais, Graça.
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Adorei a comparação de épocas distintas... e a junção de duas gerações distintas nesta lindíssima música que não conhecia...
ResponderEliminarUma bela homenagem a esta cidade maravilhosa, nesta magnifica publicação...
Beijinhos! Feliz domingo, Majo!
Ana
É assaz agradável ter o seu parecer, Ana.
ResponderEliminarContinuação de férias muito agradáveis na bela Ericeira.
Beijinhos.
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