Te confesso que tive muita emoção de ter postado esse lindíssimo poema, de Gedeão cantado por Manuel Freire, ainda em 2016. E adorei ter escutado aqui. Ótima sua postagem, Majo! Vi na coluna do blog e vim te parabenizar. Um dos meus poemas preferidos, senão o mais! Beijos, minha querida.
Gosto muito do poema, e da canção. Tanto, mas tanto, que nos finais de 74, saio do Hospital em Luanda, depois de uma cirurgia de barriga aberta, que quase me levou desta para melhor, e com 3 pontos rebentados, e vou para um espetáculo, cuja atração final era precisamente o Manuel Freire. A meio do espetáculo, já não tinha posição de estar com tantas dores, mas aguentei firme até às duas e tal, hora a que acabou, exatamente com essa canção. Horas depois estava de novo internada no hospital. Um abraço
Uma escolha excepcional e uma partilha maravilhosa querida Majo O poema é belíssimo e ficou belíssimo na magistral voz de Manuel Freire Beijinhos poéticos
~~~ É, DE FACTO, UM DOS NOSSOS MAGNÍFICOS, ENTRE OS POEMAS. FICO GRATÍSSIMA PELA MANEIRA COMO ABRILHANTARAM O MEU 'POST'... DIAS DE INVERNO MUITO FELIZES. ABRAÇOS CORDIAIS. ~~~~~~~~~
Uma música lindíssima, que sempre me toca profundamente!... Já saiu por lá no meu canto, faz tempo!... Adorei poder recordá-la novamente por aqui, Majo!... Música e poema intemporais! Beijinhos Ana
Te confesso que tive muita emoção de ter postado esse lindíssimo poema, de Gedeão cantado por Manuel Freire, ainda em 2016. E adorei ter escutado aqui. Ótima sua postagem, Majo! Vi na coluna do blog e vim te parabenizar. Um dos meus poemas preferidos, senão o mais!
ResponderEliminarBeijos, minha querida.
Pedra Filosofal... nunca esquerecemos.
ResponderEliminarMuito provavelmente o meu poema preferido em língua portuguesa.
ResponderEliminarBeijinhos
Gosto muito do poema, e da canção. Tanto, mas tanto, que nos finais de 74, saio do Hospital em Luanda, depois de uma cirurgia de barriga aberta, que quase me levou desta para melhor, e com 3 pontos rebentados, e vou para um espetáculo, cuja atração final era precisamente o Manuel Freire. A meio do espetáculo, já não tinha posição de estar com tantas dores, mas aguentei firme até às duas e tal, hora a que acabou, exatamente com essa canção. Horas depois estava de novo internada no hospital.
ResponderEliminarUm abraço
Poema intemporal!
ResponderEliminarBela publicação!
Abraço
Lindo de mais!!! E mais não digo...
ResponderEliminarBela escolha, Majo!
Beijinhos livres...
Boa partilha de memórias vivas
ResponderEliminarBj
Bem lembrado. Escolhas magníficas.
ResponderEliminarPedra Filosofal! Um dos meus poemas preferidos desde a adolescência.
ResponderEliminarBeijinhos
Uma escolha excepcional e uma partilha maravilhosa querida Majo
ResponderEliminarO poema é belíssimo e ficou belíssimo na magistral voz de Manuel Freire
Beijinhos poéticos
Que bonita postagem Majo.
ResponderEliminarUm eterno poema bem apresentado.
A bela obra fica como presente aos apreciadores.
Meu abraço.
Bjs de paz
Bonita pstagem, Majo. Um conjunto encantador!
ResponderEliminarPedra filosofal...sei de cor, cheguei a declamar ...
ResponderEliminartão belo!
belissima postagem
:)
Adoro este poema e, claro, a sua mensagem!
ResponderEliminarBeijinho :))
~~~
ResponderEliminarÉ, DE FACTO, UM DOS NOSSOS MAGNÍFICOS, ENTRE OS POEMAS.
FICO GRATÍSSIMA PELA MANEIRA COMO ABRILHANTARAM O MEU 'POST'...
DIAS DE INVERNO MUITO FELIZES.
ABRAÇOS CORDIAIS.
~~~~~~~~~
Uma música lindíssima, que sempre me toca profundamente!...
ResponderEliminarJá saiu por lá no meu canto, faz tempo!...
Adorei poder recordá-la novamente por aqui, Majo!...
Música e poema intemporais!
Beijinhos
Ana